quarta-feira, 16 de abril de 2014

Um pouco sobre a brevidade da vida...

"Pobre daquele que, cansado mais de viver do que de trabalhar, sucumbe às suas próprias ocupações." Sobre a brevidade da vida - Lúcio Sêneca


Para um estagiário e estudante de uma universidade  a rotina de trabalhos, artigos e mais artigos para leitura e publicação, hipóteses e mais hipóteses para serem testadas é pesada. Quando temos nosso tempo livre... longe dos laboratórios e salas de aulas dedicamos o tempo também para mais leitura e publicação de artigos, só nas férias conseguimos um descanso.

Até hoje duas frases do livro "Mundo Perdido" do escritor norte americano Michael Crichton não sai da minha cabeça:

"amigos cientistas e matemáticos eram realmente doidos. Pelo menos pareciam doidos para ela. Tinham uma expressão tão distante, sempre ocupados com suas provas. Páginas e páginas de provas, centenas às vezes. Era tudo tão abstrato para ela. Sarah Harding gostava de tocar a terra, ver os animais, sentir os sons e os cheiros. Isso era real para ela. Tudo o mais não passava de teorias, possivelmente certas, possivelmente erradas."


Frase dita pela personagem bióloga Sarah, especialista em hienas.

Claro que aprender a ciência logo após por em pratica é necessário e também muito bom, mas chega uma hora que sua mente pede uma pausa e é necessário aproveitar a simplicidade da vida, principalmente a natureza.

E a segunda frase que concordo em partes, dita por um outro personagem o qual nome não me recordo bem e que com certeza não era cientista:

"teorias não passam de fantasia: que você não pode trazer um fóton ou um elétron numa bandeja. Por outro lado, o sol, a brisa e o mar são reais, e são eles que devem ser aproveitados."


Sou admirador de Sarah (a mulher ideal para muitos biologos) com ela é foda-se as teorias... o negocio é dedicar mais a observação e apreciação da natureza.

headlikeanorange:

Jumping spider (North America - Discovery Channel)

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