"Pobre daquele que, cansado mais de viver do que de trabalhar, sucumbe às suas próprias ocupações." Sobre a brevidade da vida - Lúcio Sêneca
Para um estagiário e estudante de uma universidade a rotina de trabalhos, artigos e mais artigos para
leitura e publicação, hipóteses e mais hipóteses para serem testadas é pesada. Quando temos nosso tempo livre... longe dos laboratórios e salas de aulas dedicamos o tempo também para mais leitura e publicação de artigos, só nas férias conseguimos um descanso.
Até hoje duas frases do livro "Mundo Perdido" do escritor norte americano Michael Crichton não sai da minha cabeça:
"amigos cientistas e matemáticos eram realmente doidos. Pelo menos
pareciam doidos para ela. Tinham uma expressão tão distante, sempre
ocupados com suas provas. Páginas e páginas de provas, centenas às
vezes. Era tudo tão abstrato para ela. Sarah Harding gostava de tocar a
terra, ver os animais, sentir os sons e os cheiros. Isso era real para
ela. Tudo o mais não passava de teorias, possivelmente certas,
possivelmente erradas."
Frase dita pela personagem bióloga Sarah, especialista em hienas.
Claro que aprender a ciência logo após por em pratica é necessário e
também muito bom, mas chega uma hora que sua mente pede uma pausa e é necessário aproveitar a simplicidade da vida, principalmente a natureza.
E a segunda frase que concordo em partes, dita por um outro personagem o qual nome não me recordo bem e que com certeza não era cientista:
"teorias não passam de fantasia: que você não pode trazer um fóton ou um
elétron numa bandeja. Por outro lado, o sol, a brisa e o mar são reais, e
são eles que devem ser aproveitados."
Sou admirador de Sarah (a mulher ideal para muitos biologos) com ela é foda-se as teorias... o negocio é dedicar mais a observação e apreciação da natureza.
Nenhum comentário:
Postar um comentário